384/2010 - o papa, o cavaco e a república a que temos direito
A república em que vivemos é uma república cavaquiana.
Um homem que se engasga, que se cospe, que se atrofia ao tentar saborear o bolo... Rei.
Cavaco é a imagem da república que temos, sem ofensa para a palhaço brasileiro, Cavaco é o Tiririca português.
Bem, se Aníbal é mau, José é pior.
Muito pior.
Cavaco de golpada em golpada, de traição em traição, o algarvio cábula (não conseguiu, sequer, cumprir as primeiras letras sem chumbar) chegou a presidente do, estruturalmente, maior partido português, herdeiro da União Nacional de Salazar e depois disso a presidente de Todos os portugueses (meu não).
O Zé Sócrates, é pior, é a negação da ancestralidade.
Corta o Carvalho.
Impede o Pinto de chegar a galo.
Acha Sousa, demasiado, banal.
Sócrates acha-se sábio (licenciou-se em engenharia manhosa, num domingo, numa universidade suspeita que seria encerrada sob o seu governo) mas, infelizmente, parece desconhecer o poder libertador da cicuta.
Cavavo e Sócrates, os rostos da república... o que cospe o bolo Rei e a Fava que nos calhou.
[Talvez seja um post demasiado incisivo para as pessoas, supostamente, republicanas que por aqui passam.
Gosta de Cavaco?
Gosta de Sócrates?
Gosta de Buiça?
Gosta de chulos e assassinos?
Então sorria, comemore, dê Ivas à república]
2 Comments:
Saudações republicanas camarada.
Abraço.
Ora, ora, camarada.
Vive num Reino e atira bocas aos «pobres» assim também eu.
Uma vida longa e feliz no Reino da Bélgica e, talvez, quando voltar isto já seja Portugal e não república portuguesa.
Um grande abraço, camarada.
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