sábado, julho 05, 2008

1424 - abafa dor



Quando criei este blog, vai para quatro anos, a minha intenção era descansar de um trabalho que me ocupava (me ocupa) muito os pensamentos.
Um trabalho onde tenho de estar, permanentemente, informado, sorridente e eficaz.
Na altura já comentava em muitos blogs, ficava contente quando os «donos» dos blogs me respondiam, envolvia-me em discussões / troca de opiniões e tudo ia pelo melhor, no melhor dos mundos possíveis.
Cismei em criar um blog meu.
Um local de partilha, onde ia descarregando palermices e coisas sérias, um alguidar, um grande alguidar, onde tudo cabia.
Recordo com saudade comentadores como o Luís Filipe [ter opinião tem custos, obviamente, o Luís já não é funcionário da única Câmara (não confirmei) comunista a Norte do Tejo].
Fico triste quando penso que (mesmo que indirectamente) existem pessoas que foram perseguidas, injustiçadas e tiveram de mudar de emprego por minha culpa, minha grande culpa.
Um blog não é inócuo.
Um blog pode ser encerrado judicialmente.
Já ensaiei uma solução que passava por censurar comentários.
Não censurei nenhum, achei-me detestável de lápis azul na mão e publiquei tudo (os comentários fugiam ao tema do post, acho eu, há pessoas que vivem nas caixas de comentários alheias).
Sinto que o santamargarida, neste momento, está cercado, abafado (no sentido miguel torguiano* e berlindenesco).
Sinto que há comentadores que comentam para se auto-ouvirem, para se auto-falarem, para se auto-promoverem, para, para, para...
Às vezes abro as caixas de comentários do meu blog e não tenho vontade de comentar, parece que tudo está focalizado, conduzido... abafado.
Adivinham-se mudanças, no entanto, comentadores como o Manuel e como o João dão-me alento para continuar e não tomar nenhuma decisão definitiva.
A ver vamos...
* cf. com Alma Grande

14 Comments:

Blogger Unknown said...

"A reflexão aperfeiçoa o caráter ."

sábado, julho 05, 2008 8:34:00 da tarde  
Blogger r said...

Graças aos deuses que mudou o rumo à coisa e deixou a anatomia para trás.
Cismou muito bem, qu'a gente gosta de o ler, principalmente estes «posts» políticos.
Caríssimo isso dos comentários fugirem ao tema, é muito discutível. Quando o meu amigo publica um texto, está a convidar (lato sensu) ao pensamento e não é responsável pelas interpetações que os leitores lhe fazem. Sendo, esta «casa» editada por si, obviamente, pode decidir publicar ou não os comentários que se lhe oferecem, creio. Por outro lado, em última análise, quando escrevemos um pensamento publicamente, estamos a sujeitar-nos (salvo seja) à competência lectal dos outros: multifacetada, diversa, empobrecedora, apoucada, conforme os casos.

«Às vezes abro as caixas de comentários do meu blog e não tenho vontade de comentar, parece que tudo está focalizado, conduzido... abafado.»

Tomo a liberdade de o aconselhar a rever esta posição. Nunca se diz tudo. Não existem verdades definitivas a não ser nos espíritos obssessivamente perturbados que se fixam num ponto único; salvo as verdades reveladas que são de outra dimensão, alguns acreditam, outros não.
Só não percebi a tal questão da perseguição,mas nesses aspectos, sou sempre a última a perceber tudo.

sábado, julho 05, 2008 8:56:00 da tarde  
Blogger João Baptista Pico said...

Vou deixá-lo respirar por uns dias.
Se acaso eu sou o João e oManuel é quem penso, então faltou o lugar para a senhora...
Como bom cavalheiro, concedo-lhe o lugar:
- Faça favor minha Senhora!
Até breve!
E não ando por aí...
Eu estou no meu blogue que vai em bom ritmo, pois a minha pedalada não dá tréguas a ninguém...
É que não há tempo a perder. A vida passa tão a correr que os minutos têm mesmo que ser todos muito bwem aproveitados...
Veja lá não acabe em NADA!

sábado, julho 05, 2008 11:41:00 da tarde  
Blogger r said...

«Como bom cavalheiro, concedo-lhe o lugar:
- Faça favor minha Senhora!»

Ora, nesta caixa de comentários, até ao momento em que escrevo este comentário, sou a única senhora.
Devo deduzir que se me está a dirigir, cedendo-me não sei bem que lugar?

Se assim é, queira saber que já lá vai o tempo em que andava de transportes públicos, ainda assim, sentia-me bem de pé. Cheguei a viajar,há muitos anos, acompanhada pela minha filha (de tenra idade), não havendo lugar, tinha a priori lugar reservado. Nunca me cederam lugares nem havia necessidade.

Actualmente conduzo o meu próprio carro, cedo lugar, seguindo as regras do código da estrada.

Extrapolando, não vejo necessidade de me cederem lugares, eu conquisto e aproprio-me pessoalmente do meu (próprio) lugar.

Tirando isso, as palavrinhas em laranja, são «links», pelo que, os leitores, podem «clicar», suavemente neles. Facilitam a compreensão dos textos que as pessoas escrevem e evitam intervenções nadificantes (de NADA). Já o sentido do conceito «abafo» em Miguel Torga, temos de pesquisar.

Por último, vivemos, ainda, numa merdosa sociedade patriarcal (partidarista, também),como sabemos, mas dispenso discursos vírgulados.

«Prontes» vou retomar os meus estudos.

Boa noite, então.

domingo, julho 06, 2008 12:12:00 da manhã  
Blogger João Baptista Pico said...

Olhe que não...Olhe que não...
Onde é que eu já ouvi isto?!
"Já lá vai o tempo em que andava em transportes públicos e ainda assim sentia-me bem de pé..."
"Agora conduzo o meu próprio carro..."
Ora aqui está uma "partidarite" de quem abomina "a sociedade patriarcal ( partidista)"...

Só não percebi exactamente onde é que se demarca ou distingue da sociedade matriarcal?!
Se é na saudade do tempo que já lá vai - ou melhor, ía - nos transportes públicos com a filha, se é no assomo de orgulho com que afirma que agora conduz o seu próprio carro que conduz e no respeito das regras de trânsito, o que só per si, é mais um "chavão" machista, que eu refuto, pois o cumprimento das regras de trânsito é pura fantasia neste país, principalmente, quando são os próprios infractores a afirmarem a sua boa condução...
E eu tenho obrigação de saber falar e criticar e ainda mais de saber observar o que se conduz por aí - os tais condutores que "no seu próprio carro", se julgam os maiores do mundo e que pela simples compra do carro próprio, julgam que também compraram as estradas só para eles...

Finalmente,seria incapaz de responder a quem me oferecesse um lugar com um "agradecimento" de não obrigado, seu machista!...

Dessas respostas sofro eu na auto- estrada quando alguém com três vias livres para circular mal acabou de me ultrapassar conduzindo o seu próprio carro ( o seu mundo todo só para si..., se atira numa diagonal tangente e temerária logo para a minha frente, quando ainda tinha duas faixas à esquerda completamente livres...
E ainda há os tipos que não satisfeitos ainda se justificam como bons exemplos de artistas da ultrapassagem na condução...

domingo, julho 06, 2008 7:08:00 da manhã  
Blogger João Baptista Pico said...

Nota de duas ressalvas:
Por lapso saíu entruncada a frase, pelo que, o que queria questionar era onde é que a sociedade matriarcal ou outra se distingue da patriarcal ( contestada pela a comentadora Rosa Oliveira...);
Segunda, era informar que não tenho carro próprio ( a minha mulher tem...), e apenas conduzo um carro com 9 anos que é uma generosidade da firma que me o comprou e pagou e ainda me vai facultando esse transporte em reconhecimento dos meus préstimos, pois seria incapaz de comprar para mim um carro daquela gama...
Tive a honra de poder escolher a cor e claro está, meu caro Pedro Oliveira, espero que já tenha adivinhado qual é essa cor...
Sou sportinguista até na cor do carro...

domingo, julho 06, 2008 7:17:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Olá Pedro,

não abafes, nem a dor, nem a cor.
Resiste às ondas de calor, que este Verão nem têm sido das maiores.

Continua, resiste, não desistas. Um touro persiste!

domingo, julho 06, 2008 11:08:00 da manhã  
Blogger r said...

Ao comentador João B. Pico

Caro Senhor, talvez seja por não querer perder os minutos da sua vida (como escreveu em comentário anterior) que não lê, atentamente o que as pessoas escrevem.

Sendo que, da afirmação Todo o A é B, nada se infere sobre B a não ser que é predicado de A. Não se infere daí que Todo o B é A.
Devia ler atentamente, dizia. Assim, não teria necessidade de me questionar onde é que as sociedades matriarcais diferem das patriarcais, pois que, já havia compreendido que, na minha perspectiva, no fundamento, não lhes vejo diferença. Já o escrevi, inclusive, neste «blog». Deduzo, portanto, que não leia atentamente.

Em nada me interessa se tem ou não carro. Não vou discutir numa caixa de comentários d'um «post» interessante, assuntos de carros. Aliás, de carros, nada percebo. Sobre autoestradas, sei muito pouco, vivo numa terra onde não existem, assim como não existe estrada alguma onde seja permitido, por lei, circular a mais de oitenta quilómetros por hora.

Deixando, o assunto dos carros e tomando em mãos o assunto fundamental, vejamos se definitivamente, nos entendemos:

a) Os seus interesses de vida diferem dos meus. Ambos serão legitimos.

b) Vivo a quase dois mil quilómetros do local onde se encontra. Não conheço a sua freguesia, nem o seu concelho, por isso, nada compreendo daquilo que escreve, visto que, pessoaliza os assuntos.

c)Neste «blog» falo consigo, porque, o senhor é o primeiro a referir o meu nome (sem nos conhecermos de parte alguma) e, não deixo as pessoas a falarem sózinhas. Acontece que, afectiva e racionalmente, preferia que o não fizesse, menos ainda, colocando-se numa autolegitimação para me ceder o que quer que seja. Um paradoxo, até, não lhe parece?

Os pequenos pormenores que afirma não ter compreendido, não são da minha responsabilidade discursiva, mas da sua leitura autocentrada, mas «olhe que» devia (digo eu) esforçar-se, ainda assim, por introduzir algumas marcas matriarcais nesse seu discurso de Deus-Pai seu Senhor.

Bom almoço, então.

domingo, julho 06, 2008 12:19:00 da tarde  
Blogger r said...

Correcção:

Onde se lê autolegitimação

deve ler-se:

autolegitimização

domingo, julho 06, 2008 12:25:00 da tarde  
Blogger r said...

Ora, nem de propósito, pego no carro (preto [sujíssimo por fora])e faço escassos quilómetros para aceder às publicações do mundo (dito) civilizado. Bingo!
DN,Notícias magazine, Página 10: Curso breve. Recomendo vivamente. São sete lições, sete, na página 10. Percebido? Na capa (do jornal) um homem que não carece de vírgulas e tem a ousadia de escrever: facilmente verificável. Uma carga de simbolismo que é necessário degustar calmamente.

E, ainda, hoje, finalmente [já cansava], aprendo alguma coisa: a palavra pispineta. Ainda bem que ela tem a mão na anca (mais ou menos) e eu tenho um metro e setenta centímetros de altura, qual Scarlett O'Hara...
Delicioso!

domingo, julho 06, 2008 1:36:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Creio que há coisas que não se querem no domínio público. Não porque nos choquem, porque nos cansam.
Gostei do Barbeiro Bernardino. Agradou-me saber que há pessoas, que apesar da idade, querem muito trabalhar. Foi à barbearia higienizar-se, mas não nos aventou os cabelos cortados para cima.
Há caixas de comentários com ambiências negativas… pululam na blogosfera, admiro a sua tolerância.
Pensa rápido, pensa higiénico, felicito-o.

domingo, julho 06, 2008 2:14:00 da tarde  
Blogger João Baptista Pico said...

À Senhora Rosa Oliveira queria lembrar-lhe apenas que não tem que conquistar lugar nenhum. Nem eu entendo que os coment´´arios deixados num blogue careçam dessa disputa acesa, como parece transparecer da forma como distorse as conversas para o campo que só a si lhe interessa focalizar, para depois ainda ter o atrevimento de dizer que sou eu que centralizo, que falo, que escrevo ou não digo o que a Senhora mais quer ouvir.
Quando se fala de futebol, e nem foram muitas as vezes atendendo a que decorreu um campeonato Europeu há dias, nunca perdeu a oportunidade de querer desviar a conversa ou até anulá-la literalmente.
Com que direito ou legitimidade o fazia?!
Porque não percebia nada de futebol?!
Se não percebe escutava ou lia com respeito e voltava noutro "post". Ao invés, não se cansa de o repetir, e nos massacra constantemente com essas frases feitas "linkadas" da Wilkipédia como se nós tivéssemos que abdicar dessa discussão para ultrapassar as suas limitações de gosto ou conhecimentos na matéria futebolística...

Já agora que tem o DN à mão procure na página 6 ou 8 a minha carta que saíu hoje publicada nas Cartas ao Director.
Não é por nada mas como me falou no DN de hoje, não quereria que faltasse à cortesia de o mencionar.
Podia tê-lo feito. Só lhe ficava bem essa cortesia, Até podia ser uma atenuante para a "perseguição" que faz à minha pontuação. Como se eu tivesse que aprender ou receber lições de quem despeja páginas da "enciclopédia" a granel...

Afinal, quando é que consegue responder sem tanta animosidade e preconceitos contra os meus comentários. Atente bem nisto, não use mais os silogismos do A é B mas o B já não é todo A, blá,blá, blá...
Há mais mundo para além dos silogismos e a vida não merece tanta perda de tempo, nem encerrar-se numa conclusão do silogismo em que apostou ou quis optar...
Depois a vida causa-nos tantas surpresas fora dos silogismos.

domingo, julho 06, 2008 2:50:00 da tarde  
Blogger r said...

Que insistência!!!
Por amor de Deus!!Sinceramente vou cancelar, imediatamente, a recepção de comentários desta caixa. Senhor, não há paciência mais!!

O senhor não tem que se me dirigir. Já lhe disse que me estou nas tintas para o que escreve e/ou pensa. Ora essa!
Ora, não o conheço para me entrar caixa de e-mail adentro, enquanto trabalho, para me tecer considerações dispensáveis e ter de lhe responder.

«À Senhora Rosa Oliveira queria lembrar-lhe apenas que não tem que conquistar lugar nenhum. Nem eu entendo que os coment´´arios deixados num blogue careçam dessa disputa acesa, como parece transparecer da forma como distorse as conversas para o campo que só a si lhe interessa focalizar, para depois ainda ter o atrevimento de dizer que sou eu que centralizo, que falo, que escrevo ou não digo o que a Senhora mais quer ouvir.»


Distorcer?
mas quem é que distorce as conversas ou focaliza para o que lhe interessa? Provavelmente o senhor que pretende impingir-me as suas tricas de campanha política e avaliações sobre pessoas que nem conheço, seja pessoalmente ou não.

«Quando se fala de futebol, e nem foram muitas as vezes atendendo a que decorreu um campeonato Europeu há dias, nunca perdeu a oportunidade de querer desviar a conversa ou até anulá-la literalmente.
Com que direito ou legitimidade o fazia?!
Porque não percebia nada de futebol?!»

Que raio quer dizer com esta pseudo-discussão sobre o sexo dos anjos?

Não lhe reconheço, repito-me, que já cansa, legitimidade, para decidir sobre o que escrevo. Nem conselhos para esperar e ficar calada e mais não sei o quê.

Neste espeço, não é o senhor que legitima a minha intervenção. Nem a sua! Ainda não percebeu?
Olhe, desenhos não sei fazer!

Aqui, calo-me se o responsável pelo espaço o exigir, mais o meu bom senso que começa a escassear-me face à sua insistência em dirigir-me a palavra.


«Ao invés, não se cansa de o repetir, e nos massacra constantemente com essas frases feitas "linkadas" da Wilkipédia como se nós tivéssemos que abdicar dessa discussão para ultrapassar as suas limitações de gosto ou conhecimentos na matéria futebolística...»

Realmente, o senhor bem faz tentativas para distorcer. Pensará que legitimo a minha intervenção em enciclopédias de bolso, editadas por qualquer um?

Massacrar?????

Por que regressa se se sente massacrado?

Não ouvi mais ninguém queixar-se!

Quanto ao DN, lamento. O cachorro, atirou-se a ele. Fica para uma próxima oportunidade.

O senhor é que despeja escritos a granel duma incoerência medonha.
Não fosse isso já tinha percebido, há imenso tempo a pessoa que sou e não me empacotava com aquilo que lhe ferve por dentro. Entende?

Não há animosidade nos meus escritos, isso é o reflexo da sua própria projecção e do seu nível de conceptualização.

»Atente bem nisto, não use mais os silogismos do A é B mas o B já não é todo A, blá,blá, blá...»

Blá, blá, é uma palavra que adoro. Aplica-se-lhe lindamente. O senhor não percebe mesmo nada, para além das tricas e falatórios políticos, pois não? Não consegue estabelecer a ponte entre o antes e o depois. Eu explico-lhe:

Por ter denunciado o patriarcado, não quer dizer que esteja a querer impor o matriarcado. Estabeça relação entre os assuntos!

«Há mais mundo para além dos silogismos e a vida não merece tanta perda de tempo, nem encerrar-se numa conclusão do silogismo em que apostou ou quis optar...«

Exactamente, poupe-me às suas apoucadas visões de mundo.

Cancelei a recepção de comentários a este «post»! Aliás, chego a cansar-me de ler este «blog», a presença do seu discurso assim me faz sentir.

domingo, julho 06, 2008 3:23:00 da tarde  
Blogger João Baptista Pico said...

Até que enfim!
Nunca vi ninguém que ao fim de xis indirectas acabasse numa declaração bem identificada com o meu nome, e me insultasse estabelecendo juízos de valor à minha pessoa e às ideias que defendo?!
Se nada digo, ou se nada entende do que digo, porque razão critica e emite juízos de valores sobre os meus textos?!
Depois dá respostas de que atirou o jornal ao cão!
O lipou o rabo ao cão com ele, para omitir o que escrevi no jornal, o que diz bem do carácter da pessoas que utiliza estes termos.
Uma Senhora!
Ninguém pode admitir coisas destas.
E já algumas vezes deixei de lhe dar a resposta devida.
porém é a Senhora e não eu que volta à carga com indirectas e directas mesmo.

Alega que eu não digo nada que se perceba.
Então se não percebe o que eu escrevo,para quê espreitar a todas as esquinas, a oportunidade de eu ter que ripostar e então descarregar as coisas mais inconcebíveis?! Terminou!
Não falo com gente que não sabe respeitar as ideias dos outros, mesmo que sejam contrárias às que pensa que são as mais acertadas. ora eu refuto argumentos. nunca obriguei ninguém a dizer que eu e só eu é que estava certo. Falo de coisas do dia a dia das pessoas e das suas vivências.
Parvoíces não digo. Nem precisava que neste blogue me chamassem a atenção para isso... Nem tenho complexos de que possa ser pouco inteligente. Não por aí não me desarmam...

domingo, julho 06, 2008 6:48:00 da tarde  

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