sábado, agosto 21, 2010

339/2010 - as minhas meninas

Ainda se seguem cerca de dez minutos de caminho até chegar ao tão esperado último ninho de cegonha-preta que a equipa vai visitar, já no Aravil, afluente do Tejo. Fica numa escarpa, mas é acessível facilmente com um salto a partir do barco. O casal escolheu uma plataforma na rocha para criar o seu bebé.A abordagem é feita com cuidado e em silêncio. "Podem atirar-se do ninho. Depois dos 40 dias já não os anilhamos, porque ficam mais violentos", explica o biólogo que se orgulha de nunca ter tido acidentes com crias. "Por vezes temos de ir a ninhos em locais de muito difícil acesso. Podemos ter de descer 20 a 40 metros de escarpa, em rappel." Uma vez uma cria caiu do ninho. "Mas não morreu. Conseguimos apanhá-la." Tudo acabou bem.
Em Constância, também, existem, oiçamos (ler em voz alta):
A primeira e única cegonha negra que vi, foi bem perto de Constância num passeio pedestre junto ao Zêzere, na companhia do Engº Tiago do PASM; Nuno Gil, blogger e amigo de Constância
Não vou dizer muito mais, podeis ver ali em baixo os links para o Público, para o comentário do Nuno e para a herdade da Poupa que se localiza no Rosmaninhal, Idanha-a-Nova, distrito de Castelo Branco... não conheço o local mas fiquei curioso, vemos a página e ficamos com vontade de conhecer, saber comunicar é muito importante.
fontes & alambiques
não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio