sexta-feira, setembro 29, 2006
482 - almirante reis
481 - ...de dez a sem

480 - tecla três

Provavelmente, alguns dos meus leitores não se sentem confortáveis com o polaco:
terça-feira, setembro 26, 2006
478 - manuel marques (arroz)

Uma escultura
Um homem
Uma foto
Outro homem
Não sei, nem me interessa, se fará sentido um «post» com nome de comentador.
Não um qualquer, um com o qual «espingardei» desde o princípio.
477 - pensar «petit»

O que faz esta gaja hasteada na catedral (sem aspas, mas, com sorrisos).
Qualquer pessoa com dois dedos de testa sabe que a bandeira correcta seria esta, enfim estes senhores, provavelmente, gostam mais de azul e branco que de vermelho e branco.
[deram-nos (salvo seja) música]
segunda-feira, setembro 25, 2006
476 - terno

Um terno.
Ternura, não é construirmos a nossa camisa, é cavarmos o nosso caminho.
[apesar de partilharmos as orelhas grandes, não sou o gajo da imagem, não gosto de enfiar as mãos nos bolsos]
475 - estorvando
domingo, setembro 24, 2006
474 - «dura lex, sed lex»

473 - abrantes futebol clube
472 - de facto e gravata

A renúncia de Khaled a um diálogo sem sentido que termina com um pára-choques partido e Khaled desempregado.
A renúncia de Said ao amor.
A renúncia da mãe de Said à sua feminilidade.
A renúncia de Said ao sorriso (recusou-se a sorrir para a fotografia).
A renúncia de Khaled e Said às barbas e cabelos compridos.
A renúncia de Khaled e Said às «t' shirts» e calças de ganga.
Renúncia, renúncia, renúncia...
Quando renunciamos ao diálogo, ao trabalho, aos sentimentos, ao nosso aspecto físico, à nossa roupa... o que restará de nós?
Um fato, uma camisa branca, uma gravata e um cinto feito de bombas...
sábado, setembro 23, 2006
471 - onze de setembro, ainda

Só podemos comparar coisas comparáveis, meter tudo tudo no mesmo saco, normalmente. não dá bons resultados.
Isto a propósito dum comentário que efectuei a este «post» do abranteimas, este é um daqueles «blogs» que utiliza o lápis azul (com toda a legitimidade) para censurar os comentários.
Como o comentário que efectuei (dia 13) me parece pertinente e tudo indica (ou não) que foi azulado, cá vai (ler primeiro o «post» original):
«O que se passou no WTC repetiu o que se passou nas cruzadas, nos campos de concentração, em, Desden, em Guantanamo»
1. As cruzadas tinham um objectivo, ideologicamente, sustentado. Recuperar locais, lugares que os cristãos consideravam como seus para a cristandade
2. Campos de concentração (neste contexto justificativo e quase descupabilizante) remete-me para os campos de concentração do partido nacional socialista, socialista, repito. Ora para os socialistas alemães (também conhecidos como nazis) os fins justificavam os meios. Parece-me de sublinhar que o P.N.Socialista de Adolf Hitler foi eleito democraticamente. Os campos de concentração estavam integrados numa política dum governo democraticamente eleito.
3. Dresden. Episódio sangrento de uma guerra, apenas. Morreram civis, mulheres e crianças, certamente, mas, viviam num país em guerra e sabiam-no.
4. Guantamano? Fará algum sentido comparar com o atentado ao WTC? Na minha opinião a matança do WTC não é comparável com nada. Foi o primeiro assassínio em massa, não sustentado ideologicamente, cometido contra um país que não estava em guerra por pessoas que não representam nada nem ninguém. O que pretende a Al-Quaeda? Quais são as suas (dela) reinvidicações? No WTC, morreram árabes, brancos, negros, mulheres, crianças... gente que trabalhava.
quinta-feira, setembro 21, 2006
470 - o caminho

adj.,
que tem grande declive, escarpado, íngreme;
fig.,
árduo;
difícil;
melindroso;
que se opõe às conveniências ou ao decoro.
terça-feira, setembro 19, 2006
domingo, setembro 17, 2006
468 - einstein, albert

467 - o independente, eu
sábado, setembro 16, 2006
466 - expresso ou sol (duelo ao sol)
sexta-feira, setembro 15, 2006
464 - vida de cão

461 - a história verdadeira
quinta-feira, setembro 14, 2006
460 - a entrevista, parte dois
quarta-feira, setembro 13, 2006
459 - parabéns, não perderam
terça-feira, setembro 12, 2006
458 - mouriscas

Mouriscas.
Mouriscas?
Se pesquisarmos e nos sentirmos com sorte encontramos este «blog», oficialmente:
isto...
Ao olharmos, as fotos, provavelmente, pensamos:
- Desta é qu' o gajo se passou, o qu'é qu'as fotografias têm a ver (ou «a haver» se pensarmos como certas pessoas falam) umas qu'as outras?
Foram todas obtidas no mesmo dia (2006.09.10) na estação das Mouriscas.
Uma estação abandonada, uns azulejos que me chamaram - a palavra - «senho», senhoras, incompleta ou a palavra sonho escrita incorrectamente?
Senhoras e sonho?
Travessas de madeira e parafusos másculos
Sombras ajoelhadas...
Pássaros (na verdade é só um) que cantavam olhando o Tejo
457 - a entrevista, parte um

segunda-feira, setembro 11, 2006
455 - capitalistas, pois

40, 26 anos
trabalhavam na Carr Futures
Sylvia carregava, de facto, o futuro nela
o futuro em forma de amor
uma criança
o primeiro filho de ambos
John e Sylvia, dois números nas estatísticas
(a criança não conta, não tinha nascido, crescia, apenas)
John e Sylvia...
capitalistas, pois (a criança não conta)
domingo, setembro 10, 2006
454 - avó...
sábado, setembro 09, 2006
452 - pôr santamargarida no mapa

450 - viriato dois

O passado é sempre um local onde regresso.
Um herói ibérico com uma espada.
Um cidadão (eu) com palavras.
Cada um a sua luta.
Não gosto quando os jornalistas se enrolam com os políticos (analisarei esta entrevista pormenorizadamente).
P.A.S.M (parque ambiental de santa margarida) ou P.A.C. (parque ambiental de constância), na placa elaborada pelo consórçio (ampliar) parece que é um pac ambiental.
Santa Margarida da Coutada, Almourol, lugares de mouras encantadas, de corações quentes e noites refrescantes, lugares onde os cavalos galopam e os touros tentam teimosamente mudar o mundo.