segunda-feira, abril 28, 2008
domingo, abril 27, 2008
1299 - qual o rio que banha guimarães?
Há algum tempo que me apetecia escrever sobre um clube e um treinador. Um clube a preto e branco que tem como símbolo um gajo que nem a própria mãe respeitou. Um treinador conhecido pelo que diz e não pelo que faz (mais um técnico de mind games). Diz Cajuda: - Ah e tal eu nunca me desculpo com arbitragens... Não? A seguir a estas declarações começa uma desestabilização da equipa do Rio Ave através do assédio ao principal jogador da equipa. Fábio (um milhão de euros depois) tem problemas gástricos. No dia 29 de Abril de 2007 o Rio Ave desloca-se a Guimarães com cinco pontos de vantagem, uma vitória permitiria a subida da equipa de Vila do Conde (ficaria com oito pontos de vantagem). Perde três a zero depois de Coentrão ter tido mais um problema gástrico (bílis, provavelmente) tendo a sua expulsão provocado o descalabro da equipa verde e branca e a subida de divisão de Cajuda. Repararam no nome do árbitro? Pedro Proença.
1298 - onde estão os «gays» quando precisamos deles
sábado, abril 26, 2008
1296 - esmeralda, baltazar, constância e a boga

1295 - aldeões do mundo


sexta-feira, abril 25, 2008
1294 - não sou urbano, sou pedro

O Souto foi uma desilusão, um urbanismo caótico, casas tipo maison a conviverem com Igrejas rebocadas com cimento, estradas com dois sentidos que não levam a lado nenhum (marcha-atrás de trinta ou quarenta metros) escolas do Estado Novo com aspecto pouco cuidado, edifícios centenários em ruínas.
Um cenário que levaria qualquer pessoa com bom senso a pensar que de facto o melhor é não construir mais nada, fazer um estudo de pormenor casa a casa, rua a rua, organizar o trânsito, criar ruas pedonais, criar acessos só para residentes, identificar locais onde se possa construir, demolir (muitos) edifícios, criar centralidades (o edifício da junta de freguesia é uma anedota) enfim, planear primeiro e construir depois... julgo que é esse o objectivo dos planos directores municipais.
1293 - uma dúzia de anos depois
1292 - um jornal, uma convicção, um «blogger» que não é (es)cravo

quarta-feira, abril 23, 2008
1291 - num dia como hoje

1290 - sant jordi, domesticador dal drac

1288 - quem tem cu tem medo

Foi para aqui que veio uma parte da CP+B. Para um local que é um hino ao municipalismo, glória da inteligência na política. Afirmar em Portugal que existe, algures no Mundo, uma relação possível entre poder autárquico e qualidade de vida, entre política e criatividade, eis a maior provocação que consegui desencantar.
terça-feira, abril 22, 2008
1286 - as perigosas contra-revolucionárias

domingo, abril 20, 2008
1284 - mulheres que não usam decote
sexta-feira, abril 18, 2008
quinta-feira, abril 17, 2008
1282 - fantástico

quarta-feira, abril 16, 2008
1281 - segunda circular
1280 - quatro vírgula cinquenta litro
terça-feira, abril 15, 2008
1279 - fernanda, canse-o

domingo, abril 13, 2008
1275 - as ditaduras sinistras

sábado, abril 12, 2008
1274 - palavras leva-as o bento
Agora é tempo de jogar e de concentrar todas as energias em praticar um bom futebol e vencer.
Não adianta nada nesta altura do campeonato falar de arbitragens, é óbvio que o Sporting é prejudicado (cf. com a época passada golo marcado com a mão e a «goleada» ao Desportivo das Aves [jogo que, curiosamente, não está sob investigação]).
sexta-feira, abril 11, 2008
1273 - perder e ganhar

Coscuvilhar é a essência da investigação histórica.
Tive um mestre, Jorge Borges de Macedo, que se saiu com esta, numa aula de Metodologia da História: História não é darmos respostas, é fazermos perguntas.
Bolas, pensei, vem um gajo de Santa Margarida da Coutada, Constância para ver se aprende alguma coisa e agora não me vão dar respostas, tenho de procurar.
Questionar, questionarmo-nos, é isto que pretendo em cada sexta-feira à noite, em cada encontro (seria pretensiosismo chamar-lhe: aula) com os meus meninos.
Os meus meninos têm idade para ser meus pais, dois deles são-no, os meus meninos não vão à USC (Universidade Sénior de Constância) só aprender, vão participar, partilhar, conviver.
Faço aqui uma agulha, os meus avós paternos foram ferroviários, para falar de outra história, a história dum gajo que passa uma semana inteira com uma gravata amarrada no pescoço e depois, ainda, vai trabalhar para outro lado à sexta-feira à noite, a história não é bem assim, durante a semana é trabalho, à sexta-feira é prazer, fazermos algo que não somos obrigados a fazer, fazermos o que queremos, partilhando esse querer com pessoas que nos ouvem e nos falam porque querem, numa palavra: liberdade.
Um bando de pessoas livres, parecemos bandos de pardais à solta, às vezes ficamos mesmo um bocadinho apardalados com algumas matérias que discutimos.
História Local, supostamente, sou professor de História Local, na prática não há História Local sem História Geral, agir local, pensar global ou como gosto de dizer: agir na terra, pensar o mundo.
A primeira palavra deste texto é coscuvilhar, na forma mais reduzida: cuscar.
Coscando os nossos encontros, pretensiosamente: aulas, poderei dizer que nas sextas-feiras à noite falamos de animais, animais que desceram das árvores, animais que fomos, animais que somos, nós e as as nossas atitudes... Yo soy yo y mi circunstancia, dizia Ortega y Gasset, todos nós somos, fomos, nós e a nossa circunstância, aos meus meninos, não gosto de lhes falar do passado, gosto de lhes falar dum presente acontecido, gosto que eles sonhem o futuro (por acontecer).
Escrevi este texto (sem links nem ilustrações) num contexto outro.
O que ganhamos quando perdemos?
O que perdemos quando ganhamos?
quinta-feira, abril 10, 2008
quarta-feira, abril 09, 2008
1271 - nem hitler nem inquisição
terça-feira, abril 08, 2008
1266 - ousar lembrar, ousar...

segunda-feira, abril 07, 2008
domingo, abril 06, 2008
1264 - uma questão de pormenor

